do Universo Tecnologia
Em abril, o número de usuários de banda larga ativos em residências foi de 28,7 milhões, segundo o Ibope Nielsen Online. Destes, 57,3% usaram conexões acima de 512 kb. O maior crescimento vem ocorrendo entre as conexões de 512 kb a 2 Mb, que passaram de uma participação de 41,3% em janeiro para 43,8% dos usuários ativos em abril. O número de usuários da faixa de 512 kb a 2 Mb, que era de 11,8 milhões em janeiro, chegou a 12,6 milhões em abril.
O número de usuários ativos em residências ou no local de trabalho em abril de 2010 foi de 36,6 milhões de pessoas, ou 3,4% menos que no mês de março. A categoria Viagens manteve-se em crescimento e evoluiu 2,8% em relação a março, registrando 19,1 milhão de usuários.
TV por assinatura
As operadoras de TV por assinatura comemoram o crescimento de 21,5% da quantidade de assinantes do serviço, nos últimos 12 meses. Até abril deste ano, a TV paga atingiu 8.031.814 domicílios brasileiros, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O acréscimo de 112.434 assinantes do serviço no quarto mês de 2010 representa uma evolução de 1,4% em relação à base de assinantes registrada em março. Até abril, o setor acumula um crescimento de 7,5%. Os serviços de televisão por assinatura são distribuídos a mais de 26,5 milhões de brasileiros, destaca a agência, baseando-se no número de 3,3 pessoas por domicílio divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Asus mostra representantes de briga com iPad
do Universo Tecnologia
Com o início da Computex 2010 – feira de eletrônicos que acontece em Taiwan – a Asustek tratou de apresentar suas armas para a briga contra o iPad. E o primeiro foi um tablet da sua popular linha Eee, que conta com uma tela de 12 polegadas – duas a mais que o rival da Apple –, multitouch e o Windows 7 Home Premium como sistema operacional.
Com o nome de Eee Pad EP 121, o dispositivo tem ainda um processador Intel Core 2 Duo, bateria com autonomia de até 10 horas e acessar a internet, executa vídeos e funciona como e-reader, além de outras funções multimídia.
O Eee Pad EP121 tem duas opções de base que serão vendidas separadamente. Uma delas é um teclado para que os usuários tenham a mesma experiência de um computador desktop. A outra literalmente transforma o dispositivo em um notebook.
Ainda nesta linha, a Asus apresentou um segundo modelo, o Eee Pad EP101TC, com tela menor – 10 polegadas - e o Windows Embedded Compact 7 como sistema operacional. Ele tem 12.2 mm de espessura, pesa 675g e conta com o chips Nvidia Tegra, segundo representantes da Asus.
Os tablets custarão entre 399 dólares e 499 dólares e serão lançados em todo o mundo a partir do primeiro trimestre de 2011.
E-reader
Outra novidade da empresa foi na área de e-readers, com o Eee Tablet, voltado principalmente para estudantes e projetado tanto para ler livros eletrônicos quanto para funcionar como bloco de anotações. O modelo conta com câmera de 2 megapixels, porta USB e slot para cartões microSD. Os usuários podem ainda usar uma caneta digital para fazer as anotações no display do aparelho. Segundo a Asus, a tela foi desenvolvida para que o usuário sinta que como se estivesse escrevendo em uma folha de papel.
O e-reader da Asus será lançado em setembro e custará entre 199 dólares e 299 dólares.
Loja de aplicativos
A companhia também apresentou um plano para entrar no negócio de aplicativos com a Asus App Store, em parceria com o Intel AppUpCenter. Na loja, serão oferecidos aplicativos para o sistema operacional MeeGo, baseado no Linux.
O MeeGo, voltado a computadores ultraportáteis, é resultado de uma combinação dos projetos Linux da Intel e da Nokia. A Asustek planeja lançar um netbook com a plataforma no começo do ano que vem.
Com o início da Computex 2010 – feira de eletrônicos que acontece em Taiwan – a Asustek tratou de apresentar suas armas para a briga contra o iPad. E o primeiro foi um tablet da sua popular linha Eee, que conta com uma tela de 12 polegadas – duas a mais que o rival da Apple –, multitouch e o Windows 7 Home Premium como sistema operacional.
Com o nome de Eee Pad EP 121, o dispositivo tem ainda um processador Intel Core 2 Duo, bateria com autonomia de até 10 horas e acessar a internet, executa vídeos e funciona como e-reader, além de outras funções multimídia.
O Eee Pad EP121 tem duas opções de base que serão vendidas separadamente. Uma delas é um teclado para que os usuários tenham a mesma experiência de um computador desktop. A outra literalmente transforma o dispositivo em um notebook.
Ainda nesta linha, a Asus apresentou um segundo modelo, o Eee Pad EP101TC, com tela menor – 10 polegadas - e o Windows Embedded Compact 7 como sistema operacional. Ele tem 12.2 mm de espessura, pesa 675g e conta com o chips Nvidia Tegra, segundo representantes da Asus.
Os tablets custarão entre 399 dólares e 499 dólares e serão lançados em todo o mundo a partir do primeiro trimestre de 2011.
E-reader
Outra novidade da empresa foi na área de e-readers, com o Eee Tablet, voltado principalmente para estudantes e projetado tanto para ler livros eletrônicos quanto para funcionar como bloco de anotações. O modelo conta com câmera de 2 megapixels, porta USB e slot para cartões microSD. Os usuários podem ainda usar uma caneta digital para fazer as anotações no display do aparelho. Segundo a Asus, a tela foi desenvolvida para que o usuário sinta que como se estivesse escrevendo em uma folha de papel.
O e-reader da Asus será lançado em setembro e custará entre 199 dólares e 299 dólares.
Loja de aplicativos
A companhia também apresentou um plano para entrar no negócio de aplicativos com a Asus App Store, em parceria com o Intel AppUpCenter. Na loja, serão oferecidos aplicativos para o sistema operacional MeeGo, baseado no Linux.
O MeeGo, voltado a computadores ultraportáteis, é resultado de uma combinação dos projetos Linux da Intel e da Nokia. A Asustek planeja lançar um netbook com a plataforma no começo do ano que vem.
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IE9 em novo visual
do Universo Tecnologia
A Microsoft aposta na nova versão de seu navegador, o Internet Explorer (IE) 9, para recuperar o espaço que vem perdendo nos últimos anos para os concorrentes Chrome, do Google, e Firefox, da Fundação Mozilla. Previsto para o próximo ano, o browser pretende se valer da participação de programadores externos à companhia para incorporar novos recursos, segundo o chefe da unidade de Internet Explorer da Microsoft, Ryan Gavin.
Oferecer uma experiência visual superior à dos rivais é a principal promessa da empresa para o seu novo software. No começo dos anos 2000, a Microsoft chegou a ter uma participação de 95% no mercado de navegadores de internet. Hoje, esse número é de 59,95% segundo a empresa de pesquisas Net Applications. O Firefox, com 24,59% de mercado, e o Chrome, com 6,7%, são os principais concorrentes do IE.
A Microsoft aposta na nova versão de seu navegador, o Internet Explorer (IE) 9, para recuperar o espaço que vem perdendo nos últimos anos para os concorrentes Chrome, do Google, e Firefox, da Fundação Mozilla. Previsto para o próximo ano, o browser pretende se valer da participação de programadores externos à companhia para incorporar novos recursos, segundo o chefe da unidade de Internet Explorer da Microsoft, Ryan Gavin.
Oferecer uma experiência visual superior à dos rivais é a principal promessa da empresa para o seu novo software. No começo dos anos 2000, a Microsoft chegou a ter uma participação de 95% no mercado de navegadores de internet. Hoje, esse número é de 59,95% segundo a empresa de pesquisas Net Applications. O Firefox, com 24,59% de mercado, e o Chrome, com 6,7%, são os principais concorrentes do IE.
Google deixa Windows por segurança
do Universo Tecnologia
O Google está descontinuando o uso interno do sistema operacional Windows, da Microsoft, por precauções de segurança após um incidente com hackers.
Citando diversos funcionários, o jornal Financial Times afirmou que a decisão de migrar para outro sistema operacional, incluindo o Mac OS da Apple ou o Linux, começou a ser cogitada em janeiro depois que as operações do Google na China foram atacadas por hackers.
A empresa de segurança em Internet McAfee disse na época que os ataques ao Google e outros negócios exploravam uma falha desconhecida no browser Internet Explorer da Microsoft, que era vulnerável em todas as versões recentes do Windows.
Segundo o jornal, um funcionário do Google disse que “não estamos mais usando o Windows. É um esforço de segurança”. Outro funcionário afirmou: “Obter uma nova máquina com Windows requer agora uma autorização do CIO (diretor de informação)”.
O Google afirmou em comunicado: “Estamos sempre trabalhando para melhorar a eficácia em nossos negócios, mas não comentamos nossas questões operacionais específicas”.
O Google, que já oferece email, web e outros produtos de software que concorrem com os oferecidos pela Microsoft, está desenvolvendo seu próprio sistema operacional com base no navegador Chrome, que será voltado inicialmente a netbooks ou PCs de baixo custo.
O Windows da Microsoft é usado em cerca de nove a cada 10 computadores pessoais no mundo.
O Google está descontinuando o uso interno do sistema operacional Windows, da Microsoft, por precauções de segurança após um incidente com hackers.
Citando diversos funcionários, o jornal Financial Times afirmou que a decisão de migrar para outro sistema operacional, incluindo o Mac OS da Apple ou o Linux, começou a ser cogitada em janeiro depois que as operações do Google na China foram atacadas por hackers.
A empresa de segurança em Internet McAfee disse na época que os ataques ao Google e outros negócios exploravam uma falha desconhecida no browser Internet Explorer da Microsoft, que era vulnerável em todas as versões recentes do Windows.
Segundo o jornal, um funcionário do Google disse que “não estamos mais usando o Windows. É um esforço de segurança”. Outro funcionário afirmou: “Obter uma nova máquina com Windows requer agora uma autorização do CIO (diretor de informação)”.
O Google afirmou em comunicado: “Estamos sempre trabalhando para melhorar a eficácia em nossos negócios, mas não comentamos nossas questões operacionais específicas”.
O Google, que já oferece email, web e outros produtos de software que concorrem com os oferecidos pela Microsoft, está desenvolvendo seu próprio sistema operacional com base no navegador Chrome, que será voltado inicialmente a netbooks ou PCs de baixo custo.
O Windows da Microsoft é usado em cerca de nove a cada 10 computadores pessoais no mundo.
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