quinta-feira, 8 de abril de 2010

Lenovo comprou a Positivo, diz jornal

do Universo Tecnologia

A fabricante chinesa de computadores Lenovo pode ter comprado a concorrente brasileira Positivo, segundo reportagem da agência estatal de notícias da Chuna, Xinhua News. De acordo com a reportagem, uma fonte próxima da Lenovo teria confirmado a aquisição.

A tal fonte também divulgou que a Lenovo teria enviado seu gerente geral na China, Xia Li, em viagem ao Brasil para coordenar o processo de aquisição.

O departamento de relações públicas da Lenovo não negou a operação, e confirmou que o executivo viajou para o Brasil no fim de 2009. Já a Positivo nega que tenha ocorrido qualquer operação.

Antes do atual rumor, o grupo Lenovo manteve contato com a Positivo visando a aquisição, mas as negociações foram interrompidas em 2008. Às 15h24, as ações da Positivo (POSI3) operavam em alta de 0,68%, negociadas a 17,77 reais. O Ibovespa operava em queda de 0,27%, aos 70.901 pontos.

Fazendo o que o Shpper deseja

RAFAEL D'ANDREA
colaboração para o Universo Tecnologia

Estamos diante de um modelo de supermercado de vizinhança para capturar os shoppers apressados que não se importam em pagar 15% a mais por um produto, mas exigem uma experiência de compra adequada e conveniente. As bandeiras de vizinhança do Grupo Pão de Açúcar se propõem a capturar o bolso do paulistano apressado e briga na mesma área do Dia% por um shopper mais exigente e fiel. A clientela é a mesma, mas o shopper se comporta de modo diferente conforme o propósito da visita ao supermercado, o tempo que tem e a expectativa do que vai encontrar no sortimento da loja.

Com gôndolas baixas, sinalização intuitiva, lojas pequenas e de sortimento reduzido, o Extra Fácil e o Extra Perto estão batendo suas metas ao capturar muitas vezes pequenas compras, explorando ao máximo o potencial de consumo do bairro onde suas lojas estão localizadas.

Criar uma experiência de compra adequada aos vários propósitos da clientela é um desafio para qualquer varejista, pois, de fato, este deve agradar a todos os públicos. No mundo virtual, a Amazon.com cria ofertas direcionadas para o seu perfil com precisão tamanha. Um amigo afirmou que na hora de escolher um presente para ele, a Amazon o conhece melhor do que sua própria esposa. Não duvido, no varejo virtual é mais fácil ajustar a loja para cada perfil de cliente, testar o que funciona e aprimorar as campanhas e ofertas. No varejo real não é tão simples assim.

Apesar de as informações serem escassas, no varejo real existe muito mais informação grátis do que a quantidade utilizada pelos varejistas. No mundo on-line os varejistas se esforçam para capturar o máximo do share of pocket de seus clientes, pois não existem espaços "`a venda" nem verbas promocionais altíssimas cedidas pelos fabricantes de bens de consumo como ocorre no mundo dos supermercados.

A necessidade de maximizar o contato com o shopper, capturar seu bolso, sua atenção e sua fidelidade levou a Amazon.com ao estado da arte na capacidade de antecipar as necessidades de seus clientes. No varejo real, bastaria observar mais o comportamento de compra dos shoppers para ter insights riquíssimos, como espalhar cestinhas de compra ao longo da loja ou agrupar todos os sucos naturais em um único corredor (independentemente se são congelados, em caixinha ou em vidro), e medir resultados de alterações nas variáveis de ponto-de-venda.

Ainda estamos longe disso. A preocupação com shoppability tem sido menor do que a preocupação com renegociações de verbas promocionais com a indústria. Os casos de sucesso começam a ser divulgados agora e os supermercadistas médios e pequenos ainda esperam um grande 'player' fazer mudanças para copiar os novos modelos. O tradicional discurso "oferta de preços, variedade e atendimento" está muito batido e a sobrevivência depende de mais esforço e velocidade de mudança do que isso.



* Rafael D’Andrea é diretor de Desenvolvimento da ToolBoxTM - Métricas de Ponto-de-venda. Formado em Administração de Empresas pela FEA-USP, possui especialização em Marketing pela UC-Berkeley (EUA) e pós-graduação em Economia pela FIPE-USP. Consultor, palestrante, é professor de pós-graduação do Insper - Instituto de Ensino e Pesquisa (antigo IBMEC São Paulo).

Internet Banda Larga em escolas públicas reduz a exclusão digital

do Universo Tecnologia

Internet é instalada nas escolas públicas para viabilizar um novo processo pedagógico, fazendo com que os alunos possam usar os laboratórios de informática para pesquisas.



A Banda Larga também é responsável por dinamizar o ensino na sala de aula, explica o secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky.
“Além disso, queremos diminuir a exclusão digital que atinge, principalmente, os alunos de escolas públicas, por não terem computadores em casa.

Para isso, além da banda larga, estamos colocando laboratórios de informática nas escolas e capacitando em informática mais de 300 mil professores – um sexto do total – em 3.300 municípios”, afirma Bielschowski.

O secretário informa que as escolas onde o programa Banda Larga nas Escolas está funcionando já têm seus laboratórios de informática e, ao longo deste ano, mais 30 mil laboratórios serão entregues.

Isso porque, segundo ele, há escolas que, pelo grande número de alunos, necessitam de dois e até três laboratórios e serão atendidas.

Esses laboratórios são montados como um kit padrão, com 15 terminais de acesso e um servidor. Mas Bieshschowski ressalta que “a cultura da informática não entra imediatamente na escola, pois é preciso capacitar os professores.

Por isso, os laboratórios vão sendo progressivamente utilizados, pois não adiantar mandar um laboratório para uma escola que não tem tal cultura instalada”.

Ele destaca ainda que os laboratórios estão sendo enviados até mesmo para as escolas rurais, que não estão incluídas no Banda Larga nas Escolas mas são atendidas pelo Ministério das Comunicações por meio do programa Gessac, via satélite, e que podem vir a ser atendidas também pela telefonia celular, conforme estudos em andamento no Ministério do Planejamento. São mais de 70 mil instituições, onde não é possível levar a banda larga por meio de cabos, devido às dificuldades de acesso nas zonas rurais.

O secretário garante que, até o final de 2010, 92% da população escolar brasileira pública brasileira, urbana e rural, estará atendida com acesso de alta velocidade à Internet, incluindo as 64.879 do programa Banda Larga nas Escolas e mais cerca de 10 mil escolas rurais atendidas via satélite.

Ipad: Appe já vendeu 300 mil

do Universo Tecnologia

A Apple divulgou em comunicado que vendeu mais de 300 mil iPad no primeiro dia do seu lançamento. iPad é o tablet da Apple, que chegou ao mercado com aplicativos como o Kindle (leitor de livros eletrônicos), o TweetDeck (programa de melhor visualização do Twitter) games e serviços de notícias das fontes Wall Street Journal e BBC News.

Os usuários do iPad foram responsáveis pelo download de mais de um milhão de aplicativos e 250 mil livros eletrônicos, contabilizados apenas no dia do lançamento.

O modelo mais barato, com conexão Wi-Fi e 16 GB de memória, custa 499 dólares e o mais caro – com conexão 3G e 64 GB de memória – custa 829 dólares.

As Informações são da BBC News.

Appe vende peças por US$ 499, mais na verdade elas custam US$ 260

do Universo Tecnologia

Os iPads chegaram às lojas nos Estados Unidos no dia 3/4, com preços a partir de 499 dólares. Mas quanto custa produzir o tablet? Segundo um estudo promovido pela consultoria iSuppli, suas peças ficam na casa dos 260 dólares. A informação foi divulgada pela BusinessWeek.

O cálculo fica bem próximo do divulgado no começo de fevereiro em nota da Macworld, na qual outra consultoria previa peças de 270 dólares. Com esses valores, a Apple tem margem para futuras reduções de preço.

Segundo a publicação, mais de 40% dos custos do iPad estão relacionados a fornecer energia para sua tela sensível ao toque e a outros componentes da interface. O display custa 95 dólares e o processador está cotado a 26,8 dólares. De acordo com a reportagem, as versões de 32 GB (que custa 599 dólares) e a de 64 GB (cotada 699 dólares) têm preços de componentes de 290 e 348 dólares, respectivamente.

Windows Fone 7 Series, mudou para ''Windows Fone 7''

do Universo Tecnologia

Se você, assim como o resto do mundo, também achava que o nome "Windows Phone 7 Series" era grande demais para denominar a nova plataforma mobile da Microsoft, pode ficar mais tranquilo.

Em sua conta oficial no Twitter, o time do Windows Phone revelou que a gigante de Redmond decidiu cortar fora a palavra "Series". Agora, o nome oficial é "apenas" Windows Phone 7 e aparentemente, a Microsoft não pretende abrir mão da marca "windows" tão cedo.

Celulares ''Pink'', a mais nova novidade da Microsoft

do Universo Tecnologia

Na próxima segunda-feira, 12 de abril, a Microsoft pretende lançar a linha de telefones celulares – concorrentes do iPhone e do Nexus One – batizada de “Pink”.

O “Projeto Pink” é cotado para ser uma linha de celulares com integrações para redes sociais, e voltado ao público jovem – principais usuários de tais redes.

Segundo o site Mashable, o aparelho é parte da iniciativa da empresa de fabricar seu próprio hardware, e não apenas desenvolver o sistema operacional e contar com parceiros que desenvolvam os celulares.

O lançamento dos celulares “Pink” foi ainda destaque do site do Wall Street Journal, que afirma que os aparelhos estarão disponíveis para o mercado estadunidense ainda no fim de abril.

A empreitada da Microsoft no desenvolvimento do “Pink” é um indicativo de que a gigante da informática está disposta a entrar de vez no mercado da telefonia celular, já explorado por seus concorrentes – leia-se “Apple”.

Celular 'Tijolo' ganha um toque de Luxo

do Universo Tecnologia

No mundo dos gadgets para ultra-ricos, o que importa não é a tecnologia dentro do aparelho, mas sim o quanto de ouro e pedras preciosas há nele. Portanto, quanto maior o aparelho melhor. Talvez seja por isso que o joalheiro Stuart Hughes escolheu um velho (e enorme) celular Motorola DynaTac 8900x, de 1989, como base para sua nova criação: o Privé Phone.

O aparelho foi desenvolvido em parceria com a Privé International, um clube fechado especializado em oferecer serviços de alto luxo, que vão do empréstimo de jatinhos ao aluguel de mansões para o verão, aos podres-de-rico. São ao todo 23 quilates de diamantes “impecáveis” ao redor da tela e 900 gramas de ouro 22 quilates na carcaça, em um aparelho moderníssimo com “TELA COLORIDA” (assim mesmo em maiúsculas, segundo o criador) e capaz de navegar na web via WAP e enviar e receber mensagens SMS.



Serão produzidos apenas 10 aparelhos, cada um custando a bagatela de 139.995 libras esterlinas, o que dá cerca de R$ 373 mil. Junto com o aparelho o cliente leva um ano de mensalidades da Privé International (pacote avaliado em US$ 20 mil) e uma caixa, feita em granito, para guardar o aparelho.

O curioso é que a idéia de modernizar um DynaTac 8900x não é nova. Empresas na China já faziam isso em 2005, e vendiam o produto por um preço muito mais em conta: US$ 230. Aparentemente é o mesmo aparelho de Hughes, mas sem o ouro e os diamantes.

Nokia vem preparando para lançar tablet

redação Universo Tecnologia

A Nokia está trabalhando no desenvolvimento de um internet tablet com o sistema operacional MeeGo, oriundo da fusão da plataforma Maemo, da Nokia, com a Moblin, da Intel. A chegada do aparelho no mercado, contudo, ainda não tem data certa. Alguns analistas apostam que poderia ser no segundo semestre. O tablet da Nokia competirá diretamente com o recém lançado iPad, da Apple. Já era esperado que a Nokia usasse o MeeGo em tablets, já que o Symbian tem como alvo celulares e smartphones.



Na análise de Rethink, embora a imprensa fale muito a respeito da chegada da plataforma "Pink" da Microsoft para tablets, a Apple deve mesmo se preocupar com os passos dados pelos rivais Nokia e Google nesse segmento, com suas plataformas abertas. No lado do Google, alguns desenvolvedores reclamam que a empresa estaria negligenciando o desenvolvimento de aplicativos Android para produtos que não sejam smartphones. A explicação, segundo os analistas, pode estar na promessa de lançamento de um novo sistema operacional da Google, baseado em seu navegador Chrome, que teria como foco netbooks, tablets e smartbooks.