terça-feira, 13 de abril de 2010

Motorola avança a tecnologia e lança Android mais barato

do Universo Tecnologia

A Motorola e TIM lançaram o smartphone Android mais barato do mercado (R$899), ao menos por enquanto. O aparelho, de nome estranho (Quench MB501), é mais um modelo da família com o software MotoBlur, um agregador de redes sociais e e-mails que permite visualizar e postar atualizações.

O Quench roda o Android 1.5, apesar de o sistema já estar na versão 2.1 (só disponível no Milestone, também da Motorola). Ele traz Adobe Flash Lite e o Google HTML, que facilitam a visualização de vídeos na web. O aparelho possui tela de 3,1’’ sensível ao toque e com resolução de 480 × 320, função “pinch e zoom” (sim, igual à do iPhone) e um pad de navegação similar ao de um laptop na parte da frente do dispositivo.

Outra novidade é o aplicativo Connected Media Player, que integra o acesso a músicas e vídeos – é um upgrade em relação ao (péssimo) player nativo do Android. Além de facilitar a a busca de músicas, o aplicativo busca a letra da música na web e a exibe em sincronia com a canção. Também é possível compartilhar os comentários sobre as músicas com os contatos, via Twitter, e-mail ou SMS. O smartphone oferece acesso direto a vídeos do YouTube, streaming de rádio e identificação de música ambiente.

O restante das especificações são as de sempre na maioria dos celulares empurrados pelo Android: câmera de 5MP autofoco e flash LED, Wi-Fi, GPS (com 60 dias de navegação gratuita pelo aplicativo MotoNav) e Bluetooth estéreo. Um diferencial são as duas capinhas do kit – uma vermelha e outra grafite. Também é o primeiro Android Motorola com rádio FM.

MotoBlur: Agregador

O MotoBlur é o serviço de integração de conteúdo para Android desenvolvido pela Motorola. Ele permite sincronizar contatos, posts, mensagens e fotos de fontes como Orkut, Facebook, LastFM, MySpace, Twitter e Gmail, além de e-mails pessoais e corporativos, sem limite de contas.

Um de seus recursos mais bacanas é que, por meio de login e senha, é possível recuperar informações pessoais e contatos remotamente por meio do portal MotoBlur, assim como mensagens e todas as redes e provedores de e-mail previamente configurados. O endereço do sistema na internet também permite que o usuário localize seu aparelho via GPS e até apague o conteúdo remotamente, em caso de perda ou roubo.

Exclusivo da TIM por algumas semanas, o Quench irá custar R$899 em 12 parcelas de R$75, e o cliente poderá escolher o plano mais adequado ao perfil de uso – com descontos na fatura, promete a operadora. Se o assinante optar pelo plano TIM Liberty + 100, por exemplo, pagará R$49 mensais pelo plano que hoje custa R$149.

Vale lembrar que o sistema operacional Android, desenvolvido pela Google para smartphones, é baseado em Linux.

Mouse pode ser controlado pelos dedos do Pé

WAGNER CAMPOS
Repórter Tecnológico do Universo Tecnologia



Eu não estou escrevendo coisas mentirosas, Isso é a mais pura verdade, Um Mouse que pode ser controlado pelos pés, Pelo menos pelas pessoas que tem um bom equilibrio nos pés, Essa invenção por fim maluca foi criado pelo chinês Liu Yi, Esse cara criou o mouse para ser controlado pelos dedos do pé.... Pelos dedos do pé? É Muita tecnologia. Com formato ergonômico e tecnologia sem fio, a invenção, que ainda não está em circulação, funciona de modo similar ao modelo original. Com o dedão, o usuário pode acionar o lado esquerdo do mouse; os impulsos do dedo à direta funcionam como cliques no lado direito. Para mover o cursor na tela, basta arrastar o aparelho pelo chão.

E Vem diários ai falando que é Surpreendente... É Dinâmico... é fantástico! O primeiro mouse foi desenvolvido pelo americano Douglas Engelbart em 1968, mas só passou a ser produzido em série e vendido em 1981, pela Xerox, quando a empresa estava lançando seu computador Xerox Star. Espera-se que a nova versão adaptada para os pés não demore tanto para chegar ao mercado.


Uma tecnologia que promete revolucionar computadores

do Universo Tecnologia

A HP afirma ter descoberto uma estrutura que um dia poderá transformar drasticamente sistemas e dispositivos computacionais, acelerando e melhorando a eficiência energética desses aparelhos.

A descoberta relaciona-se a uma tecnologia baseada em um elemento básico da engenharia elétrica chamado "memristor", que o time da HP Labs demonstrou pela primeira vez em 2008 como um resistor com memória.

Inicialmente, os pesquisadores acreditaram que a tecnologia baseada no memristor poderia ser útil apenas para armazenamento. Agora, eles descobriram que o mecanismo pode ter desempenho lógico.

Se tal tecnologia puder, algum dia, ser utilizada no desenvolvimento de um novo tipo de chip, então o silício estaria capaz de computar dados onde eles estiverem armazenados, o que incrementaria consideravelmente a velocidade do processo, afirma a HP. CPUs utilizados hoje buscam informações de outras partes do computador.

A ideia da HP é criar uma nova arquitetura de múltiplas camadas de memória do memristor, que ficariam empilhadas sobre um único chip. A previsão da empresa reside em uma evolução do conceito nos próximos cinco anos.

Com isso, os dispositivos teriam 10 vezes mais memória embutida do que existe hoje. Além disso, os supercomputadores poderiam ser feitos "dramaticamente mais rápidos" do que o que está previsto na lei de Moore.

A Lei de Moore, em homenagem ao co-fundador da Intel Gordon E. Moore, afirma que o número de transistores colocados em um circuito integrado dobra a cada 18 meses. A tendência tem levado a um aumento dramático no desempenho e um menor consumo de energia a cada nova geração de microprocessadores.

Pesquisadores da HP dizem que a incorporação do memristor em chips, ao invés de diminuir os transistores, pode tornar computadores mais rápidos e mais eficientes. Isso porque a tecnologia exige menos energia e pode armazenar, pelo menos, duas vezes mais dados na mesma área de um drive de estado sólido usado hoje.

iPad com permissão de controlar computador á Distância

do Universo Tecnologia

Popular programa para controle remoto de equipamentos, o LogMeIn já está disponível para o tablet da Apple. O software, também disponível para outras plataformas, como PCs, Macs e iPhone, permite utilizar a Internet para ter acesso a outros computadores, como se usuário estivesse sentado na frente do computador.



Em sua versão Ignition para iPad, ele traz renderização aprimorada e melhor uso da tela (bem maior que a do iPhone, claro) e da interface sensível ao toque. O programa funciona tanto com Wi-Fi como 3G (alguma versões do tablet usam esta conexão) e custa 30 dólares.