terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 18 de abril de 2011

EUA: 11 acusados de fraude em ofensiva contra pôquer online

AFP


Onze pessoas foram acusadas de fraude bancária, lavagem de dinheiro, apostas ilegais e outros crimes em meio a uma ofensiva contra três das principais companhias de pôquer online nos Estados Unidos.


Altos executivos das companhias - PokerStars, Full Tilt Poker e Absolute Poker - estão entre os acusados nesta sexta-feira pelo gabinete do procurador do Distrito Sul de Nova York.



EUA: 11 acusados de fraude em ofensiva contra pôquer online




Além das acusações, foram emitidas ordens de restrição contra mais de 75 contas bancárias utilizadas pelas companhias de pôquer e seus processadores de pagamentos. Cinco nomes de domínios da Internet utilizados pelas companhias foram embargados.


"Esses acusados, sabendo que seu negócio com os clientes e bancos americanos era ilegal, tentaram continuar", disse a assistente do diretor do FBI, Janice Fedarcyk, em um comunicado.


"Os bancos mentiram sobre a verdadeira natureza de seus negócios. Depois, alguns dos acusados encontraram os bancos dispostos a desobedecer a lei por uma tarifa", indicou Fedarcyk antes de completar que "os acusados apostaram que podiam continuar com seu esquema, e perderam".


De acordo com a acusação, as companhias disfarçaram o dinheiro recebido dos apostadores americanos como pagamentos a sites inexistentes, fingindo vender mercadorias como bolas de golf.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Autoridade reguladora da internet autoriza domínio .xxx para pornografia



O órgão internacional regulador de endereços na internet autorizou definitivamente nesta sexta-feira o uso do domínio ".xxx" para sites de conteúdo sexual explícito, mas adiou a sua decisão sobre a possibilidade de abrir as portas para domínios com outros sufixos.

A Corporação da Internet para a Atribuição de Nomes e Números (ICANN, em inglês) aprovou uma petição para agregar o sufixo .xxx à lista de "domínios genéricos de alto nível", que incluem .com, .net e .org.


O órgão adiou a decisão sobre a possibilidade de abrir as portas para
domínios com outros sufixos



No entanto, as resoluções consideradas pelo conselho em sua reunião pública anual, que terminou em San Francisco, não incluiu a possibilidade de aprovar os pedidos que abririam caminho para praticamente qualquer domínio na internet.

"Acreditamos que estamos muito perto de uma política viável", disse à AFP o presidente da ICANN, Peter Dengate Thrush, antes da reunião. "Tudo isso é parte da missão de criar competição, diversidade e eleição".

Há vários anos a ICANN elaborou um guia para aprovar as solicitações de todos os domínios sugeridos de alto nível.

O processo gerou controvérsia depois das críticas de uma facção do governo, que pediam que se impusesse o veto para evitar a criação de domínios de alto nível como .gay, por exemplo, que poderia ser bloqueado em alguns países.

Essas reticências afirmavam que se os países pudessem bloquear domínios inteiros, isso poderia levar a uma balcanização da internet.

Dengate Thrush descartou essa preocupação ao afirmar que o conteúdo adulto está na Internet independentemente de se o site terminar em .gay ou em qualquer outro dos sufixos existentes. O conteúdo "não muda se o site se transformar em .gay", explicou.

No entanto, o conselho da ICANN aprovou a petição de operar com um domínio .xxx. O pedido tinha sido rejeitado há cerca de cinco anos e foi reconsiderado depois de uma apelação.

Rita Rodin Johnston, membro da junta, deu seu voto a favor, citando uma expressão americana que equivale a "estava entre a cruz e a espada". "Nunca tive tantos sentimentos contraditórios como com essa decisão do .xxx", disse.

quarta-feira, 2 de março de 2011

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

A Supercâmera: O Baterista mais rápido do Mundo

do Universo Tecnologia



Conheça, Michael Mangin, o baterista mais rápido do mundo, ele passará pela câmera tecnológica, Supercâmera.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

A Supercâmera: Enquanto você pisca, O Mundo acontece






O Universo Tecnologia convida você para viver momentos já mais vistos, momentos registrados por câmeras especiais, são coisas que os olhos humanos não conseguem ver, pequenos detalhes, que somente câmeras de alta tecnologia conseguem alcançar, A Supercâmera, as quarta-feira, no Universo Tecnologia.

Terreno movediço executivos no mercado digital

da Agência Estado

A semana passada foi agitada no mundo digital - e nem estou falando da Campus Party, maior evento relacionado à tecnologia do País, que começou segunda e termina hoje - e sim da súbita saída de dois nomes fortes da indústria eletrônica. Primeiro foi Steve Jobs, o pai da Apple, que pediu licença de saúde mais uma vez na segunda-feira, fazendo as ações de sua empresa caírem. E no fim da quinta-feira, o CEO do Google, Eric Schmidt, anunciou que deixaria o cargo que assumiu em 2001, deixando a vaga para um dos criadores do site, Larry Page.

As duas saídas não seriam motivo de alarde caso a área de atuação das duas empresas não fosse um mercado tão novo. Executivos vêm e vão de empresas, essa é a natureza desse tipo de cargo. Mas quando se fala do mercado de computadores e da internet as coisas não são tão certas assim - e o terreno movediço da indústria digital ainda não conhece cabeças aptas a pular de empresa para empresa.

A saída de Jobs é um ótimo exemplo. É a segunda vez que ele deixa o cargo por motivos de saúde. Mas, no início dos anos 1990, ele não saiu da Apple - e sim "foi saído", como dizem. O conselho da empresa que criou simplesmente o demitiu. Sem emprego, Jobs foi bater na porta da novata Pixar, um estúdio de animação digital que estava tentando fazer seu primeiro longa-metragem. Ajudou o estúdio de John Lasseter a lançar o primeiro Toy Story e a se firmar como a principal grife no cinema de animação. Enquanto isso, sem Jobs, a Apple patinou tanto a ponto de ter de chamá-lo de volta para o cargo, no fim do século passado. Em casa, começou a pôr sua cabeça para funcionar e criou, na sequência, o iPod, a loja iTunes, o iPhone e o iPad. Seus sócios agradecem.

Outro executivo que saiu e não voltou foi Bill Gates, que fundou a Microsoft e a transformou em uma das empresas mais sólidas no mundo digital do século 20. Em 2006, ele anunciou que sairia da empresa para cuidar de sua fundação de caridade. Desde então, a Microsoft - sinônimo de computadores há até dez anos - foi perdendo a importância cada vez mais.

Qual é o problema? Esse mercado é muito novo e os executivos não se guiam por modelos de negócio estabelecidos. Quando entrevistei o escritor e articulista Bruce Sterling no fim do ano passado, conversamos sobre esse assunto. E ele disse que as empresas digitais ainda são muito presas ao culto à personalidade de seus criadores. "Se Steve Jobs morrer, a Apple morre com ele", alfinetou.

Essas mesmas empresas sofrem com o fato de que seu negócio pode, em anos, deixar de existir. Vide o MySpace, que era o gigante das redes sociais até outro dia e está às vésperas de fechar suas portas. Não duvide se o destino de Google e do Facebook também for parecido. Na economia digital, tudo que parece sólido apenas parece sólido.